segunda-feira, 24 de outubro de 2016

Por que Marvin?

Não sei se porque as pessoas sempre nos falaram que teríamos duas meninas, que o Lipe ia ter uma casa cheia de mulheres e só ele de homem, ou se porque meus pais só tiveram meninas, e minha irmã também, ou se porque lá pelos meus 20 e poucos anos fizeram uma brincadeira comigo e deu que eu teria duas meninas.... enfim, eu tinha quase certeza de que eu estava esperando outra menina.

E quando fizemos o ultrassom e vimos que era um menino, nós levamos um susto muito grande. Me lembro de perguntar para a moça do ultrassom se ela tinha certeza absoluta... quando ela me respondeu: "Olha aqui, 100% de certeza, é um meninão". E eu insisti: "mas, o órgão genital não vai mudar mais não ne?". Ela riu e respondeu "não, já está formado e é um menino, meus parabéns."
Comecei a chorar, olhei pro Lipe e ele também estava muito emocionado, e a Lara sem entender nada.
Naquela hora só me veio meu pai na cabeça. Por mim pouco importava o sexo, e sei que pra ele também não, mas eu queria muito que ele tivesse um netinho homem, sei lá, coisa da minha cabeça. E quanto mais eu pensava nele mais eu chorava, e como eu queria sair daquele exame e ligar pra ele e contar.... como seria a reação dele? Ia ser demais poder dar essa notícia, mas já era tarde demais, com certeza em algum lugar do infinito ele estava comemorando a notícia, mas eu não podia ver, nem sentir.

Saímos do exame e ligamos pra toda a família, e nunca me esquecerei da reação da minha irmã, acho que ela sentiu o mesmo desejo que eu, de que meu pai soubesse que teria um netinho homem.... enfim...

Queria fazer uma homenagem a ele, pensei num primeiro momento em chama-lo de Luca por causa das iniciais do nome do meu pai LUis CArlos, mas apesar de ser um nome bonito, eu e o Lipe não nos identificamos com ele.... e aqui a saga da escolha do nome começou. Não foi nada fácil escolher um nome de menino que ficasse legal no Brasil e aqui na Australia e que ainda combinasse comigo e com o Lipe.

CHEGAMOS EM MARVIN, MAS POR QUE?

Nunca na minha vida pensei nesse nome. No reveillon de 2015/16 fomos acampar ao Sul de Sydney e conhecemos uma família de Brasileiros que moram aqui há mais de 11 anos e que tem um casal de filhos (Melina e Marvin), quando eles disseram Marvin aconteceu alguma coisa dentro de mim.... eu fiquei encantada com o nome... como não tinha pensado nele antes? Se eu tiver um menino acho que vou chamar ele de Marvin também (pensei).
O tempo passou e eu já grávida sem saber se íamos colocar Marvin mesmo... e um belo dia eu escutei a música do Titãs - Marvin e novamente alguma coisa aconteceu dentro de mim.... um amor inexplicável, comecei a relembrar cenas de quando estávamos com meus pais em alguma festa ou dentro do carro e essa música tocava, eles amavam essa música.... me lembro de uma vez nós já bem alegres dançando e de repente tocou essa música e meus pais pegaram na minha mão, fizemos uma roda e todos cantando essa música, tinha muita emoção ali.....e fui revendo vários momentos em que essa música esteve presente na nossa vida.
E foi aqui que eu tive a certeza de que Marvin seria uma homenagem aos dois, por todos os momentos felizes e memoráveis em que essa música esteve presente nas nossas vidas.

E todas as vezes que eu escuto essa música eu choro.... não consigo conter a emoção. E assim, eu fico na espera do nosso querido Marvin!


domingo, 25 de setembro de 2016

Para minha pequena Lara

Eu não consigo descrever a emoção ao te ver andar.
Há uma semana atrás você como num passe de mágicas começou a dar os primeiros passos sozinha.
As minhas mãos que antes eram peça fundamental nessa tarefa de apoiar, agora ficaram obsoletas.
A cada dia você acorda mais independente, e querendo menos a nossa ajuda.
E eu aqui juntamente com o seu pai, apenas babando e rindo sem parar.
Eu não sabia que ver um filho crescendo era assim tão mágico.
Se eu pudesse ficaria o dia inteiro só te admirando e me deliciando com as suas novas gracinhas e descobertas.
Ops, mas eu posso. Como eu sou sortuda por poder cuidar integralmente de você minha filha.
Te confesso que as vezes sinto falta do trabalho, de fazer outras atividades não relacionadas ao mundo intantil.... mas, você é o meu mundo agora, e estar com você é tudo o que eu mais quero.
Quero que você voe alto filha, você pode, você consegue.
Quero dar muitas gargalhadas ainda, me emocionar a cada pequena conquista sua e te amparar a cada tropeço.
Porque você é meu tudo. Você, o papai e o Marvin são as pecinhas finais do meu quebra-cabeça.
Vocês me completam e me fazem ser uma pessoa melhor e mais feliz!
Juntos vamos vencer cada obstáculo, desbravar cada pedacinho desse mundão imenso e dar risadas gostosas, feito bobos alegres.

Com amor,
mamãe.


quarta-feira, 15 de junho de 2016

Suas marcas em mim

Hoje eu me olhei no espelho e vi a sua imagem refletida.
Num misto de susto e curiosidade fiquei ali por alguns instantes, apenas observando.
Meu coração ficou apertado, e pelos meus olhos começou a transbordar toda a saudade que vem se acumulando no meu peito.
Como posso ser assim tão como você?
O rosto, cabelo, o jeito de querer tudo perfeito, de chegar sempre no horário…
São suas marcas em mim.
Desde ontem estou tentando esquecer que hoje dia 16 de junho de 2016 seria seu aniversário de 54 anos e que nesse mesmo dia,
se completam 2 anos sem você aqui.
Não me leve a mau, não é que eu não queira lembrar do seu aniversário,
mas, é que eu ainda não me sinto forte o suficiente pra encarar esse dia. 
Ele ainda me vem recheado de muita dor, lembranças sofridas e da gigantesca falta que você me faz.
Não quero ser injusta, temos muito mais lembranças boas do que ruins.
Mas, esse é o meu momento, essa é a minha verdade e a minha dor,
e eu sei que o tempo vai me ajudar a superar cada fração desse sofrimento.
Hoje eu também me tornei mãe sabia?
Minha filha Lara já fez 1 ano e eu estou grávida de novo, de 3 meses.
E a cada minuto do meu dia, eu fico recordando de como você fazia, das histórias que contava de como era ser mãe,
e eu sinto muito orgulho e vontade de ser pelo menos um pouquinho da mãe que você foi pra mim.
Você era sempre fortaleza, segurança. Quase nunca demonstrava fraqueza.
Sempre pronta a encarar tudo, conseguia organizar o mundo num piscar de olhos.
É uma pena eu só ter me tornado mãe depois que você se foi. Me lembro nos meus momentos de rebeldia,
você sempre me falava: Um dia você vai ser mãe e vai me entender.
E cada vez que você repetia essa frase, mais eu te achava chata e careta.
E hoje, como mãe que sou, eu só queria poder te dar um abraço, te pedir desculpas, mas,
principalmente te agradecer por ter tido tanto amor e paciência comigo.
Queria ter a oportunidade de te dizer que hoje eu te entendo, e o meu amor por você agora se quadruplicou.

E ainda aqui, me observando nesse espelho, eu te agradeço por deixar tantas marcas em mim.



quarta-feira, 6 de janeiro de 2016

Feliz ano novo

Adeus ano velho, feliz ano novo, que tudo se realize no ano que vai nascer! Muito dinheiro no bolso, saúde pra dar e vender!!!

Adoro essa música!
Esse ano passamos o reveillon acampados em Kioloa Beach (há uns 260KM ao Sul de Sydney). Fomos no dia 26/12 e voltamos dia 02/01. Foi tudo maravilhoso, além dos amigos queridos, conhecemos novas pessoas, a maioria do Sul do Brasil.
A Lara adorou acampar e não deu trabalho nenhum. Nossa pequena é uma grande parceira.






No momento da virada, estávamos reunidos no Camping comemorando como de costume. A Lara já estava dormindo há horas. 00:00 pudemos assistir alguns fogos pois nosso camping era na praia. Tudo muito simples, mas nesse momento a lembrança dos meus pais bateu muito forte, senti uma dor imensa no peito, como se minha ficha caísse de que eles não estão mais aqui. Quase todos os anos assistíamos juntos a queima de fogos em Cabo Frio, meus pais amavam réveillon e nós curtíamos como se não houvesse amanhã. Era a noite mais esperada do ano. Nos reuníamos na Praia do Forte e ali brindávamos a felicidade, agradecíamos pelo ano que passou e fazíamos nossos pedidos. Me lembro que sempre nos emocionávamos ao nos abraçar desejando Feliz ano novo. Era um amor tão forte, parceiro, pais amigos ali curtindo...... isso tudo veio a tona muito rápido, ainda bem que o Lipe estava ali ao meu lado. Nos isolamos do pessoal e eu me permiti chorar e chorar. Fiquei ali uns 5 minutos só olhando os fogos e chorando, enquanto um filme de todos os réveillons com os meus pais passava na minha cabeça. Conversei com eles em pensamento e agradeci por terem me mostrado um mundo feliz e memorável. Como eu os amo e como sinto falta..... putz..... respirei fundo e segui com a comemoração leve e feliz, porque por mais triste que seja a ausência deles, as marcas e lembranças de momentos felizes sempre são maiores e mais fortes!!!

Fotos de um desses réveillons em Cabo Frio (2007-08)






E que 2016 seja leve, sereno, repleto de saúde, paz, harmonia, evolução moral e espiritual. Que o Universo seja generoso e que nos traga só alegrias, por favor!!!



terça-feira, 22 de dezembro de 2015

Pois é pai...

Tudo foi tão insanamente rápido, mas ao mesmo tempo sua luta foi muito longa e árdua.
Me lembro de uma manhã de Julho (2015) fechando nossas passagens para passar o Natal no Brasil, eu me sentia como uma criança que ganha aquele tão desejado brinquedo, sem conseguir esconder minha felicidade, avisei todos os familiares e fiz milhares de planos. Até me esqueci de que nenhum planejamento meu havia dado certo no ano anterior.
A notícia de que o meu pai estava enfim se tratando com o tal remédio milagroso que conseguiu através da Justiça me enchia o peito de esperança e positividade, a cura da Hepatite C estava logo ali, eu já podia sentir o cheirinho da vitória. Imaginava que em Janeiro de 2016 quem sabe o meu pai não poderia vir conosco pra Australia, já pensou??? Ele vai pirar aqui (eu pensava toda feliz).

Foi quando em Agosto recebemos o murro na cara. O câncer dele voltou, e infelizmente, muito mais agressivo que o anterior. Estimativa de vida? hum.. difícil falar (disse o médico). Pesquisei incansavelmente no Google e gelei quando li: de 2 semanas a 2 meses de vida.
COMO ASSIM????
Ele estava indo bem, lutando com todas as suas forças, tomando o tal remédio que iria cura-lo e agora  vocês me vêm com essa???

E mais uma vez, a corrida contra o tempo a procura de remarcação de passagem para o Brasil. O pânico tomava conta de mim, acabei de perder minha mãe, o meu coração ainda nem tinha se reconstruído, estava todo despedaçado. E agora, ainda tenho a Lara, 2 meses e meio de vida.... e eu não tenho outra escolha, preciso mais uma vez ser forte.
A angústia era grande, não conseguia encaixe nos vôos mais próximos, e eu gelava só de pensar que ele poderia morrer sem conhecer a minha filha e sem eu vê-lo uma última vez.
Mas, Deus é Pai e nunca nos abandona. Chegamos ao Brasil!

Ele estava internado, quando o vi, custei a engolir o nó na garganta. Ele estava pele e osso literalmente, aquele não era meu pai. Seu rosto emocionado de me ver, logo se levantou da cama com muito esforço e me abraçou. Não conseguimos segurar as lágrimas de emoção pelo reencontro, mas de muita dor pela pancada que o destino nos deu. Foi surreal abraçar aquele corpo ossudo, não tinha calor, o meu braço conseguia dar voltas em seu corpo, e foi aqui que me lembrei de que ele era um paciente terminal.
........... (muitos nós na garganta).
Um filme se repetia na minha mente. E eu, com muita revolta pensei: Tudo de novo meu Deus? Por que?

...... assim os dias se passaram....

No dia 27 de Outubro, acordei, estávamos todos muito exaustos, meu pai não estava bem ha alguns dias, por isso revezávamos a noite com ele.
Eu sentia que ele já estava sendo desligado espiritualmente, mas algo o prendia ali, naquele corpo físico.
Depois do meu café da manhã, conversei com a minha madrinha que estava conosco, e pedi para que ela me ajudasse a conversar com ele (que já estava completamente inconsciente), pois eu não sabia como dizer ao meu pai que ele podia partir tranquilamente, o meu coração queria, mas minha boca não se movia, como que num estado de choque.
E assim, conversamos com ele, pedimos para ele descansar, que aqui ficaria tudo bem, cuidaríamos de tudo com muito amor. Agradeci por tudo e o expliquei como seria a passagem para o plano espiritual para que ele não tivesse medo. Choramos muito, me senti num filme, parecia que aquilo ali não estava acontecendo comigo.
Umas duas horas depois, resolvemos interna-lo. E enquanto eu e minha irmã ligávamos para o hospital agendando a internação, a enfermeira que cuidava do meu pai em casa veio até a cozinha e disse que sua oxigenação estava baixíssima e sua saturação nem conseguia ser medida. Fomos até o quarto e averiguamos de que o momento estava próximo (pois o médico já havia nos explicado como tudo aconteceria).
Depois de um tempo voltamos pra cozinha para agilizar a ambulância, quando a enfermeira chegou correndo: "os batimentos cardíacos estão parando".
Me lembro que minha irmã estava com o médico dele na linha, ela disse com uma voz trêmula: "Ai Dr. Silvio, acho que ele morreu." Desligou o telefone e corremos para o quarto.

Ele ainda estava com os olhos abertos, mas realmente, ele havia partido. Todas chorávamos muito, quando eu senti a necessidade de orar pra ele. Assim como com a minha mãe, eu respirei fundo, peguei o evangelho segundo o espiritismo e fiz a Oração para os que acabam de desencarnar. Logo em seguida conversei mais uma vez com ele: "Vai com Deus pai, obrigada por tudo, me perdoe por qualquer coisa e receba aqui também o meu perdão. Não se assuste, você agora está retornando ao plano espiritual, tenho certeza de que muitos conhecidos seus desencarnados estão aqui presentes para te acompanhar. Descanse em paz".

......... e assim ele se foi. Assim, perdemos nosso pai. Assim, nossos corações que já se encontravam debilitados, levou mais uma rasteira da vida.
E agora?
Agora a vida segue, não se tem mais o que fazer. A vida segue pra nós e pra eles que estão de volta ao lar.
E a saudade, essa vai existir pra sempre, e como tudo na vida, nós aprenderemos a lidar com ela.

domingo, 23 de agosto de 2015

Vida de mãe

Putz, agora eu sou mãe.
Chega a dar um frio na barriga, literalmente.

Hoje em dia eu sou do tipo "vou vivendo a vida". Adoro fazer planos e acho que eles nos mantêm focados em seguir a diante. Mas, hoje eu faço um pouco como a nossa querida (ironia) presidenta Dilma: Deixo a meta aberta, e quando eu atingir a meta eu dobro ela.
Descobri que assim a vida fica mais leve, mais tranquila. Mantenho minha fé e meus pensamentos positivos, sempre esperando que o melhor aconteça, e ao mesmo tempo preparada para enfrentar qualquer dificuldade e contra tempo que aparecer.

Por isso, tenho achado a maternidade uma delícia. Tem os dias de glória e os dias de luta, como tudo nessa vida. A verdade é que não tem nada demais. A não ser esse amor infinito.
Quando surgem as dificuldades procuro respirar fundo e manter a calma. Claro, que como um ser em evolução que sou, nem sempre consigo, mas estou sempre me esforçando.
A decisão de vir morar do outro lado do oceano e tão longe da família nos traz consequências positivas e negativas. De ambos os lados, elas são inúmeras, mas uma negativa que tem pesado ultimamente é o cansaço, não ter com quem deixar a Lara para eu dar uma descansada, ou a vovó cozinhando pra nós torna o meu trabalho mais árduo. Cuidar da Lara, da casa, fazer comida, dar atenção ao marido, fazer uma atividade física..... na maioria dos dias tenho conseguido, mas tem dias que eu só consigo cuidar da Lara, o resto fica perdido kkkk

Enfim, estou amando ser mãe desse ser abençoado que é a Lara! Não troco esse momento por nenhum outro. E não vejo a hora de irmos ao Brasil para que ela conheça a nossa família!

sexta-feira, 2 de janeiro de 2015

Bolinho de arroz integral com lentilhas e tofú

Sempre comi lentilhas nas viradas do ano, mas, desde que virei vegetariana que eu me tornei uma grande fã dessa leguminosa.

"A lentilha é um alimento com ótimo valor nutricional, rico principalmente nas vitaminas A, C e do complexo B (como tiamina e a riboflavina), em potássio e em ácido fólico. “Em meia xícara de lentilha cozida, que possui apenas 60 kcal, você encontra ainda 4 g de proteína, o que equivale de 15 a 18% das doses diárias recomendadas”, - 
See more at: http://www.revistavegetarianos.com.br/noticias/lentilha-uma-leguminosa-versatil-que-pode-trazer-muita-saude-na-alimentacao-diaria/#sthash.xj8Z65JB.dpuf

E hoje testamos uma receita super simples e saudável, ficou uma delícia!!!



Ingredientes:

- Arroz com lentilhas (pegamos o que sobrou do reveillon, eu havia guardado na geladeira então estava ainda fresquinho. No nosso caso, utilizamos o arroz integral que tem mais valores nutricionais do que o branco, mas tanto faz).
- Tofu (queijo de soja)
- Temperos: Pimenta do reino + Pó de cebola (não sei como chama isso no Brasil, aqui chama Onion Powder) + Pó de alho + Manjericão + Noz moscada.

** Eu não medi nada, fui fazendo tudo de olho. O importante é não ficar uma consistência muito mole para que vc consiga fazer as bolinhas e colocar pra assar.

Modo de Preparo:

- Em uma tigela amasse o tofu com um garfo, depois junte todo o arroz com lentilhas e vai amassando e misturando bem. Se achar que ta muito seco (muito arroz) coloque mais tofu. Vá adicionando os temperos a gosto. Caso tenha algum tempero que vc não goste, não precisa colocar, e claro, vc pode adicionar os que vc preferir. Caso seja necessário coloque sal.
- Coloque azeite nas mãos e faça as bolinhas no formato que preferir (fizemos em formato de quibe).
*Caso prefira, passe o azeite nas bolinhas com um pincel, como não temos pincel, fizemos dessa forma.
- Pre aqueça o forno a 180 graus e coloque para assar, cerca de 30 minutos dependendo da potência do forno.

Pronto, uma sugestão de acompanhamento é salada e mandioca cozida!

Rapidinho de fazer, não faz bagunça na cozinha, quase zero de gordura e muitoooo nutritivo!