quinta-feira, 21 de julho de 2011

Pensamento do dia

Mulher, ser do sexo feminino
Quem é da minha geração, não consegue NUNCA se imaginar fazendo o que as mulheres de antigamente faziam.
Ser submissa ao homem, viver por conta de cuidar da casa, fazer comida para o marido e ainda obedecê-lo, como se não tivesse vontades próprias?
Isso é tão passado, que quando assistimos filmes que retratam essas cenas, ficamos com raiva, indignadas sem conseguir entender como uma mulher conseguia simplesmente “figurar” a vida de um homem, de um lar.
É estranho, porque hoje, somos o oposto
Mandamos na casa, fazemos compras, dirigimos nossos carros e fazemos o que bem entendemos.
E isso é o normal, não conseguimos enxergar a mulher de outra forma que não seja, batalhando, sustentando lares e ainda manter a característica tão especial e marcante de toda mulher, a delicadeza, sensibilidade e a beleza de simplesmente ser o que é, mulher.

segunda-feira, 18 de julho de 2011

Pensamento do dia

Tem dias, que como o de qualquer outro ser existente
Só de pensarmos em levantar da cama e encarar a correria
Sofremos tremores, arrepios e dores em regiões específicas do corpo
Mas tem dias, que como o de qualquer outro ser pensante
Nos alegramos em levantar, e ao ligar o chuveiro
Respiramos aliviados e até ensaiamos um cantarolar
Simplesmente por saber que isso tudo é muito bom
Agradecemos pelo dia de correria que enfrentaremos
Afinal de contas isso é um excelente sinal de que somos úteis
Temos um emprego que por pior que pareça
É o que nos faz sentir humanos, livres, independentes e felizes
É graças a essa correria de segunda a sexta e às vezes sábado
Que podemos nos permitir, nos encontrar com os amigos em um butiquim
Comer torresmos e beber cerveja, falar bobagem e rir um pouco.
Engraçado como nó,s seres existentes e pensantes somos cômicos
Nos esgotamos de trabalho de segunda a sexta-feira
e aos sábados e domingos torramos o dinheiro ganho
tentando esquecer pelo menos por alguns instantes
as preocupações e estresses desse mesmo trabalho que subsidiou o lazer.
Ou seja,
Passamos mais de dois terços das nossas vidas trabalhando
Para no final das contas gastar o dinheiro tentando apagar da memória o trabalho, de onde ele veio.
É, se a gente for pensar
A vida hoje é muito estranha. Sem sentido. E quer saber a verdade?
Acho que vive melhor quem pensa menos nos “por quês” da vida
E se entrega mais aos pequenos, mas existentes e intensos momentos de prazer que ela nos traz.

Autoria: Flávia Amorim

E pra acompanhar essa leitura, segue uma música que marcou um grande momento na minha vida...